Com o objetivo de impulsionar a economia de baixo carbono dentro e fora de suas operações, a Siemens Energy anuncia uma série de medidas de fomento ao desenvolvimento sustentável. As iniciativas estão sendo realizadas em linha com a estratégia da empresa de integrar seus negócios aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU, em particular a ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima).
Externamente, além de parcerias sólidas junto ao governo e associações de classe no Brasil, por meio de seu portfólio ambiental a Siemens Energy também já ajudou clientes em todo o mundo a reduzirem suas emissões em mais de 48 milhões de toneladas de dióxido de carbono durante o ano fiscal de 2019 (01 de outubro de 2018 a 31 de setembro de 2019), com atividades e ofertas agrupadas em três áreas: aumento de eficiência, hibridização e descarbonização profunda.
Ao longo de toda a cadeia de valor de energia, a empresa auxilia clientes a adotarem tecnologias e soluções de energia mais sustentáveis, como a construção de usinas híbridas que combinam tecnologias de geração com armazenamento em bateria; turbinas a gás que operam com até 60% de hidrogênio; equipamentos de transmissão que evitam o uso de SF6, um gás de efeito estufa muito prejudicial, além dos eletrolisadores de hidrogênio, que são essenciais para o desenvolvimento de uma economia sustentável do hidrogênio verde.
“Além de prover tecnologias que auxiliam nossos clientes a descarbonizar suas operações e atender com excelência a demanda mundial por energia acessível e confiável, para a Siemens Energy é fundamental investir em iniciativas que contribuem para alcançarmos gradativamente a neutralização das emissões de carbono em nossas operações. Para cumprirmos com esse compromisso, precisamos de uma abordagem holística, com soluções de curto, médio e longo prazo que impulsionem o desenvolvimento sustentável,” afirma André Clark, General Manager da Siemens Energy Brasil.
Internamente, para atender à sua meta global de se tornar neutra em emissões até 2030, a empresa criou um fundo interno de investimentos para projetos de neutralização de CO2, que será retroalimentado com base na precificação das emissões de suas atividades no País. O Brasil é a segunda localidade da companhia no mundo a replicar esse programa, implementado anteriormente no Reino Unido.
Dentro do programa de precificação interna de carbono (em inglês Internal Carbon Pricing), cada área de negócio da companhia irá contribuir com um valor proporcional às emissões de suas operações, sendo que 1 tonelada de carbono equivalerá a USD 40 dólares. Do montante arrecadado pelo fundo, que já conta com um saldo de mais de R$ 700 mil, parte do valor será destinado a projetos definidos pelo comitê interno de neutralização de CO2 e outra parcela em iniciativas indicadas pelos próprios colaboradores da empresa.
Além disso, dentro da companhia estão sendo implementadas soluções de eficiência energética nas próprias localidades da empresa, como o uso de energia renovável em sua sede no Brasil e a substituição gradativa do uso de combustíveis poluentes por alternativas menos nocivas ao meio ambiente. Adicionalmente, foi criada uma força-tarefa permanente para fomentar discussões e decisões sobre descarbonização entre colaboradores, que incluem treinamentos para a alta direção e workshops para o público interno sobre a importância e a urgência do tema.