Em sua opinião, o desenvolvimento e o uso de tecnologias H2 podem posicionar a Alemanha e a UE como pioneiras em um setor crucial da futura indústria de energia e criar vantagens econômicas e geopolíticas. No entanto, uma variedade de peças do quebra-cabeça precisa estar no lugar para que isso aconteça. Por exemplo, uma estratégia europeia coordenada de H2 que promova a cooperação transfronteiriça, harmonize os regulamentos e apoie o desenvolvimento de uma indústria europeia de H2 competitiva, diz Rogall.
Além disso, são necessários aumentos nos investimentos públicos e privados em tecnologias de H2, incluindo eletrólise, armazenamento e transporte, bem como financiamento significativo para o desenvolvimento de uma infraestrutura de H2, como gasodutos, plantas de eletrólise e estações de reabastecimento.
E, por último, mas não menos importante, Rogall destaca a necessidade de cooperação internacional: "Precisamos trabalhar juntos para desenvolver padrões globais para a produção, qualidade e segurança do H2 e promover parcerias internacionais para o comércio de H2 e desenvolvimento de tecnologia com países como Marrocos, Canadá e Chile. Ao tomar tais medidas, os formuladores de políticas podem criar um ambiente favorável e garantir que isso contribua para um futuro mais sustentável, seguro e próspero."